Postagens

Mostrando postagens de janeiro, 2020

PRÊMIO EQFM 2019

Imagem
    Nossa missão a 1 ano e 6 meses tem sido trabalhar fortemente para ser elo de comunicação entre os artistas brasileiros e o publico consumidor de música brasileira. O Premio EQFM surge como termômetro, como forma de interagir com o público e de exaltar ainda mais os artistas independentes ou não mas que batalham duro pelo seu trabalho,   A escolha é formada pelo júri técnico e popular. Temos 1 júri técnico por categoria, cada um faz a sua escolha o que consiste no resultado técnico do premio e ainda vale 10 pontos no júri popular Desde o dia 25 as votações estão abertas em 3 categorias, vamos aos resultados do júri técnico composto por Luciano Paz ( Tomarock produções ), Juliana Castro ( Miss Indie por aí) e Priscila Neves ( Em busca do rock)                      Disco de rock nacional lançado em 2019 ( Jurado Luciano paz, Tomarock)               ...

Barão Vermelho apresenta seu novo disco no Circo Voador (28/12)

Imagem
Foto: Augusto César Texto: Douglas Freitas ( Rio de janeiro - RJ) Na última sexta feira (28/12) o Circo voador fez a última grande festa   de rock de sua programação em 2019, simplesmente uma das mais importantes bandas do país tocava no palco sagrado carioca, era o Barão Vermelho de   cara nova   após saída   de Frejat   e com Rodrigo Suricato como vocalista lançando   seu novo disco de inéditas após 15 anos chamado “ Viva” que reinventou e atualizou a banda e que   mesmo chegando aos 40 anos de estrada   nunca viveu de   passado. Mauricio Barros e companhia entregaram um show novo, com um excelente repertório e que introduz mesmo que lentamente a nova cara do Barão para o público. Os cariocas subiram ao palco tocando grandes sucessos. Na quarta música Rodrigo suricato que vestia uma jaqueta com a capa do novo disco nas costas chamou a atenção para a próxima música que seria a inédita   Por onde eu for ( viva – 2...

UM FESTIVAL PARA SER CONSCIENTEMENTE LIVRE: ARVO 2019

Imagem
Texto e foto por Thais Dutra (Florianópolis/SC) Um festival para ser livre, eles disseram. Mas sem esquecer daquela máxima de que “sua liberdade termina onde começa a do outro”. Nem mesmo a galera descolada, que gosta de brilhar no glitter, fumar um cigarrinho e defender as tartarugas marinhas foi esquecida: sem hipocrisias, no Arvo o glitter era biodegradável, nenhum copo descartável fora utilizado, e, por todos os lados, alguma placa de pura arte questionadora do artista Camilo Silva nos lembrava que bituca é lixo, sim! Isso é gostar do Brasil de cabo a rabo, da natureza aos ritmos brasileiros, por que gostar é curtir, mas também é cuidar. Falando em ritmo, pode não parecer, mas eu quero falar de música aqui, viu? A primeira banda a subir no palco foi a Tuyo , com o melhor humor que eu já vi (até mesmo para quem tocava abaixo de um sol escaldante): o público ouviu e riu de uma gracinha atrás da outra da menina Lio. Além disso, também ouvimos um show de vozes, por v...